1. Autoconhecimento: Quando o profissional conhece suas habilidades, identifica seus pontos fracos e os pontos fortes, consegue focar em seu desenvolvimento;
2. Competitividade: É saudável, sobretudo na área comercial, para manter a motivação e alcançar metas. Dessa forma, ajuda no desempenho da sua equipe de vendas que, ao perceberem os bons resultados dos colegas, acabam se espelhando para vender ainda mais. Em contrapartida, o que costuma vender mais, precisa se sentir ameaçado para não se acomodar e continuar mantendo seu nível de performance;
3. Conhecer o perfil do paciente: Cada pessoa possui um canal de comunicação predominante. Por isso, quando não nos comunicamos de acordo com o perfil de quem está ouvindo, a mensagem não é transmitida da maneira correta. Se o paciente tem perfil visual, por exemplo, o vendedor se sairá melhor ao apresentar alguma informação visual, por exemplo fotos de antes e depois. Se o perfil for auditivo, uma boa conversa em um ambiente tranquilo será mais efetiva. Entretanto, no caso de paciente com perfil sinestésico, é interessante quando ele consegue pegar ou experimentar o produto;
4. Ouvir o paciente:Ensinar não apenas empatia, ou seja, ser sorridente e simpático, mas sim a ouvir mais o paciente com o qual está lidando. É preciso entender que, hoje, lida-se com um paciente que tem acesso à informação e, por isso, cobra o que sabe. Muitas vezes, nos preocupamos mais em apresentar o produto ou serviço e esquece do diálogo, importante para entender o problema, respeitar os desejos e a expectativa do paciente e chegar a uma solução;
5. Persuasão:Ter técnicas de persuasão é essencial na hora de fechar um negócio. Isso porque, em alguns casos, o vendedor terá que lidar com resistência, insegurança e desconfiança por parte do paciente. Portanto, os argumentos farão toda a diferença no final.
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